terça-feira, 21 de julho de 2020

Ministro da Saúde Eduardo Pazuello Vejaª

Entrevista com o Ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Excelente! Não deixe de ler. É a demonstração de como o Brasil prestigia figuras públicas hipócritas e estupra a reputação dos que não fazem parte da patota do faz de conta, que age como se fosse moralmente superior.



Veja: 
O senhor ficou ofendido ao ser chamado de genocida? 

GenEP: 
Essa acusação não me incomodou. Num combate, o general de divisão é aquele que vai cuidar da sua vida e da vida da sua família. Você acha que esse general pode se sentir atingido porque um fulano falou isso ou aquilo? A missão é muito mais importante. Estou numa guerra contra uma doença que já matou 75 000 pessoas, enfrentando interesses inconfessáveis e quadrilhas que têm de ser desbaratadas. 
Com tantos problemas, ou se vai para Portugal ou se tenta mitigar isso tudo. 

Veja: 
O ministro Gilmar Mendes disse que os militares se associaram a essas ações genocidas. 

GenEP: 
Quem são os genocidas? Os 5 000 funcionários do ministério? Os dezoito oficiais que eu trouxe para trabalhar comigo? Foi uma conversa muito mal colocada, atravessada, num momento errado e de uma pessoa que não precisava falar isso. Mas eu e o ministro Gilmar já conversamos. 

Veja: 
Como foi a conversa?  

GenEP: 
Ele me ligou, eu não pude atender, mas retornei depois a ligação. Foi uma conversa tranquila. Eu disse a ele: “O senhor não tem culpa alguma de ter informações tão truncadas a ponto de fazer tal tal declaração. Se o senhor quiser saber exatamente como é, vem me visitar”. Ele concordou e disse para nós conversarmos. Se ele entender que tem de conhecer o ministério, verificar o trabalho que estamos fazendo e assim mesmo achar que é um genocídio, é direito dele. Mas faço questão de mostrar tudo. Ele vai ver, inclusive, que não existe militarização do ministério. 

Veja: 
Não? 

GenEP: 
Quando eu fui convidado pelo presidente, ainda como secretário ­executivo, houve o acordo de que eu traria homens da minha confiança. Por dia, o ministério administra cerca de 600 milhões de reais. Eu precisava de um gestor para gerenciar esse recurso. Ao todo, trouxe dezoito militares — quinze são da ativa. Apenas quatro militares estão em cargos de chefia, o resto é técnico. É essa a militarização do ministério. Qual é o problema nisso? Militar é um recurso humano formado e pago pelo contribuinte. Esse estigma precisa acabar. 

Veja: 
O senhor vê alguma ameaça à democracia?  

GenEP: 
Zero. As manifestações de rua são o exemplo claro de que a democracia vive sua plenitude. Nasci em 1963, não sei nem o que é AI-5, nunca nem estudei para descobrir o que é. A história que julgue. Isso é passado, acabou. A nossa guerra agora é contra a corrupção, contra o aparelhamento de uma estrutura complicada de muitos anos que a gente herdou em todos os órgãos. 

Veja: 
Há corrupção no Ministério da Saúde?  

GenEP: 
Tem de seguir o dinheiro. É o que eu estou fazendo aqui todos os dias. Estamos trabalhando com toda a transparência, abrimos todos os dados sobre os recursos financeiros e logísticos, atuamos sempre ao lado dos órgãos de controle e definimos previamente números e valores. Se você quiser encontrar japonês, vá para o Japão. Chinês, vá para a China. E ladrão, vai para onde? Para onde tem dinheiro. E aqui tem muito dinheiro. 

Veja: 
Nesse pouco espaço de tempo, o senhor acha que já conseguiu desmantelar essas estruturas? 

GenEP: 
Não. Precisamos entender o que é o establishment. Não é um partido, é um modelo, uma espécie de Estado profundo da corrupção. Quem acha que a corrupção se resume à Lava-Jato ou ao mensalão está brincando. As nossas posições técnicas, pragmáticas e pouco políticas não agradam ao modelo político. Essas estruturas estão entranhadas. Quando você atua contra os interesses delas, vem a reação. Distribuí 14 bilhões de reais às ações contra o coronavírus de forma não política. Isso, claro, não agrada às lideranças. E aí começam a pressionar e usam ligações com outros poderes.

“Essa acusação não me incomodou. Estou numa guerra contra uma doença que já matou 75 000 pessoas, enfrentando interesses inconfessáveis e quadrilhas que têm de ser desbaratadas. Com tantos problemas, ou a gente vai para Portugal ou tenta mitigar isso tudo” 

Veja: 
O Ministério da Saúde é acusado de não ter propostas para conter a pandemia. 

GenEP: 
Hoje ninguém mais fala, mas pegue o exemplo de Manaus. Era a tempestade perfeita, uma crise sem tamanho, chegamos a estudar uma intervenção na saúde de lá.  Agora, praticamente acabou. Isso foi possível graças a um plano emergencial do ministério que compreendeu vinte ações em apenas uma semana.  Mandamos todos os médicos que se possa imaginar, todos os equipamentos, abrimos hospitais de campanha, mudamos o protocolo, mandamos vacina de H1N1 e vacinamos muita gente. Considera-se que foi sucesso um principalmente pelo uso da ventilação não invasiva, do protocolo de manejo e da triagem nas unidades de saúde, não deixando um paciente contaminar o outro. E, o que consideramos essencial: o tratamento precoce.

Veja: 
Isso não acontecia antes?  

GenEP: 
Não. No início, a população foi orientada a permanecer em casa mesmo com os sintomas da Covid. E era para ficar em casa até sentir falta de ar.  E, quando você tivesse falta de ar, ainda diziam para segurar mais um pouquinho. Matamos quantas pessoas com isso? Loucura.  O porcentual de morte sobe para 70% ou 80%. E isso não está dito em lugar nenhum, principalmente por quem agora nos critica. 

Veja: 
O senhor está se referindo ao ex-ministro Luiz Henrique Mandetta? 

GenEP: 
Ele imaginava que a melhor coisa era ficar em casa até passar mal. Não vou dizer que ele estava errado ou que teve dolo.  Na época era o que tinha de certo. Isso é a curva de aprendizagem.  É uma doença nova, o Ministério da Saúde não tinha conhecimento do tratamento precoce, dos medicamentos que davam certo ou não e sobre quais medidas preventivas funcionavam. Ele fez um protocolo, e isso teve de ser modificado. Agora é tratamento imediato, nada de ficar em casa doente. E o diagnóstico é do médico, não do teste. 

Veja: 
A testagem não é essencial? 

GenEP: 
Não. O diagnóstico é clínico, é do médico. Pela anamnese, pela temperatura, por um exame de tomografia, por uma radiografia do pulmão, por exame de sangue, podendo até ter um teste. Criaram a ideia que tem de testar para dizer que é coronavírus. Não tem de testar, tem de ter diagnóstico médico para dizer que é coronavírus. E, se o médico atestar, deve-se iniciar imediatamente o tratamento.

Veja: 
Qual a situação da pandemia hoje no Brasil? 

GenEP: 
A primeira coisa é que não é possível falar de Brasil, temos de avaliar as situações de cada lugar específico. Considero que, no Norte e no Nordeste, o vírus está concluindo o seu ciclo. Podemos inferir que lá a pandemia está acabando neste ano.  Já no Centro-Sul está nítido que os casos subiram e agora, na maioria, estão altos e em um platô.  Em tese, vai acontecer o mesmo na Região Centro-Norte, com avanço sobre as capitais e regiões metropolitanas, e depois sobre o interior.  Por outro lado, as consequências e os reflexos tendem a ser menores. Acredito que em setembro conseguiremos baixar a curva para o nível de uma síndrome respiratória comum. Mas precisamos de mais algumas semanas para fazer esse diagnóstico com precisão. 

“Se você quiser encontrar japonês, vá para o Japão. Chinês, vá para a China. E ladrão, vai para onde? Para onde tem grana. E aqui tem muito dinheiro” 

Veja: 
O isolamento social é ou não uma ferramenta eficaz para evitar a contaminação?  

GenEP: 
É uma possibilidade que tem de ser avaliada dentro de uma realidade específica, e quem define isso são os gestores de cada cidade.  O ministério não pode interferir. Mas uma coisa é fato: não houve — nem é possível haver — isolamento em favelas, com oito pessoas morando na mesma casa e saindo todos os dias em busca de algum dinheiro para viver. E vale dizer: os casos não explodiram por lá.

Veja: 
O que isso mostra? 

GenEP: 
Que a gente não sabe nada da doença e que vai ter ainda todo um grau de conhecimento. Outro dia estava com a presidente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e passamos em frente à Praia de Copacabana. Estava toda vazia. Ela disse: “Isso é um crime. Praia é o lugar ideal para as pessoas estarem. Sol, raio ultravioleta, mar e iodo”.  Disse que, por ela, a praia seria um tratamento. Era só criar o mínimo de afastamento, cada família no seu quadrado. Mas os gestores não acham isso. Está proibido.

Veja: 
E quando teremos uma reabertura?  

GenEP: 
Repito que isso é decisão dos gestores. Mas não há dúvida de que vai abrir. É real, o povo não aguenta mais.  Essa discussão é retórica: se é agora ou se é daqui a pouco. E a abertura não tem a ver com novas mortes.  Já temos a velocidade do tratamento e o entendimento da doença.  É vida normal de uma doença, vai entrar nessa nova normalidade.  A solução para a Covid é a vacina, não tem outra. O resto é conviver com ela e tomar todas as medidas de prevenção. 

“Nós fazemos sempre consultas com comitês internacionais, e o que dizem é que a gente está com o protocolo número 1. O Brasil vai ser um exemplo positivo para o mundo” 

Veja: 
O presidente Bolsonaro deu algum mau exemplo na pandemia? 

GenEP: 
Foi colocado muito medo nas pessoas. E, se você olhar só um pouquinho por outro ângulo, talvez não seja tão negativo ter uma pessoa dizendo que não precisa ter esse temor todo. Dá um pouco de esperança de que a vida pode ser normal, de que dá para manter alguma atividade econômica, para as pessoas não morrerem em casa, com medo. 

Veja: 
Para quem tem familiares ou amigos que morreram de Covid, esse posicionamento não pode causar um mal-estar? 

GenEP: 
São 75 000 famílias, mas no país há 210 milhões de pessoas.  Nós temos de falar para todo mundo, cuidar de todo mundo. E outro detalhe: em 70% dos municípios não houve nenhum óbito.  Por isso que eu sempre defendi que fossem divulgados números regionalmente e com gráficos analíticos. A realidade das coisas é de um desconhecimento que não se tem noção.

Veja: 
Como a passagem da pandemia no Brasil será registrada no futuro? 

GenEP: 
Nós fazemos sempre consultas com comitês internacionais, e o que dizem é que a gente está com o protocolo número 1. O Brasil vai ser um exemplo positivo para o mundo. Usamos o que tem de mais moderno Criamos critérios técnicos e seguimos em cima deles. Vamos ganhar essa guerra. 

Publicado em VEJA, edição nº 2696

quinta-feira, 9 de julho de 2020

A sabotagem da mídia - suja - da Hidroxicloroquina.

Depoimento da Dra Cristiana Altino de Almeida, médica do Real Hospital Português de Recife

"A sabotagem da mídia - suja - da Hidroxicloroquina. 

Hoje meu coração vibrou com os resultados de trabalhos científicos que saíram mostrando o poder da HCQ dessa vez na fase precoce, com os protestos em artigos como esse, com testemunhos de vários médicos do mundo inteiro e com o trabalho incansável dos médicos brasileiros que estão muito na frente em organização e por isso mudando o panorama da pandemia. 

Feliz com o anúncio da LIVE do Ministério da Saúde do Brasil, exemplo atual para o mundo. Adotou oficialmente o protocolo precoce e a letalidade caiu rapidamente de 14% para 4%, um número muito melhor que o da Alemanha por exemplo. E vai cair muito mais como caiu em várias cidades. 

Contente com os convênios que abraçaram a causa do tratamento precoce, tipo Prevent, Hapvida e Unimed que estão salvando vidas. Parabéns a batalhadora e admirável Lourdinha, presidente da Unimed Recife. Contente com a França onde as famílias dos mortos vão processar as autoridades de saúde e principalmente porque as pessoas estão acordando. Tribunal internacional para crime contra a humanidade. 

Julgamento da indústria farmacêutica que financia pesquisas imorais como foi o caso do Lancet, das vacinas patrocinadas pelo gênio do mal Bill Gates, julgamento do globalismo e das profecias insanas de Bill Gates e o novo normal, julgamento de quem patrocina Greta Thunberg e suas mentiras e insanidade que convencem os jovens talibãs ocidentais, esses que querem destruir nosso passado como civilização e história. 

Proibição mundial de testes de modificação genética em vírus, proibição dessas pesquisas na China mas também nos Estados Unidos e Canadá, julgamento da mídia comprada e mentirosa. Julgamento para o assassinato de pessoas no trabalho do Amazonas da Fiocruz publicado no JAMA. 

Como algum médico do Amazonas usa Hidroxicloroquina em fase errada e esquece a dose que se usa de rotina na região. O amazonense nem se preocupa com os perigos novos descrito nesse sanatório geral mundial se o médico fala, mas é aquele remedinho da malária, ah, esse sim doutor, o outro não. 

A lista é tão interminável que leva a um Tribunal das Trevas no estilo de Nuremberg. 

A população mundial tem que ter coragem para sair de casa, para ir ao ar livre, para desobedecer às ordens autoritárias, para ACABAR com a OMS que é responsável por esse sofrimento. 

Para julgar esse corrupto diretor da OMS que além de não saber o que diz é respeitado por países do berço da civilização ocidental e hoje seu cemitério e falo da Europa Ocidental exceto Portugal que não se curvou de novo à insanidade. Usa Hidroxicloroquina e trata seus pacientes. Viva Portugal. 

Devíamos respeitar mais a história portuguesa exemplar em muitos períodos da Humanidade. Minha segunda terra. 
Vamos acordar e ir para as ruas. Praia, sol, diversão. Tomem Ivermectina profilática e saiam de casa. Acabem esse confinamento e isolamento insano que está matando mais que salvando. Recife teve um aumento de mortes no lockdown por paradas cardiorrespiratórias em casa que chegou a mais de 900%. Novecentos por cento. Maior que Nova York que atingiu um número exirbitante de 800%. 

De Nova York sabemos. De Recife alguém sabe? Mas são dados reais. 

Quem acredita nas autoridades que mandam ficar em casa e não tratar mas se tratam? 
Governadores, secretários de estado, médicos que não tratam o povo nos serviços públicos mas se tratam ou tratam em seus consultórios particulares. Como acreditar nessas pessoas desonestas?  

Tomem Ivermectina que protege da doença, evita a doença e vão para a rua. Onde já se viu que é saudável transporte público mas banho de mar é proibido. Com Ivermectina profilática todo mundo pode voltar ao VELHO normal, vencer o vírus, se abraçar e jogar fora essas máscaras. 

Vamos vencer o Coronavirus e dizer não a essas vacinas que nem deram certo em fase 2 em ratos e estão sendo testadas em São Paulo. Nos brasileiros. Como testaram muita coisa na África. Isso é Direitos Humanos. Isso é valorizar seu papel no mundo. 
Africanos e brasileiros podem ser cobaias? Para que vacina se temos Ivermectina? Todo mundo já deu Ivermectina para crianças de escola. Sem pensar e sem política. 

O vírus CHINÊS maldito causou doença, morte, pânico, mortes evitáveis mas também descerebrou as pessoas. Qual o interesse por trás disso? Follow the money, já dizia Agatha Christie. Só que dessa vez a culpa não é do mordomo.

Falei em direitos humanos, vamos falar das ONGS do empoderamento feminino - ai como detesto essa palavra - das letras do alfabeto todas da sexualidade, das feministas que detestam os homens e sua própria biologia, alguma se manifestou no mundo contra esse genocídio? Estamos vivendo a morte em números, o pânico, o medo, a perda de pelo menos dois anos de nossas vidas se não reagirmos. Ninguém enxerga? As trevas desceram sobre as mentes lúcidas? 

Poucas reagiram. Não o povo brasileiro que quer se tratar. Mas quem perdeu alguém nessa mentira vai se calar? Ou fazer um grupo de familiares dos que morreram sem tratamento e como na França cobrar a omissão dos médicos que não tratam, das autoridades que não tratam mas se tratam e processar a perda desnecessária?

O vírus chinês tirou meu sono e meu rítmo biológico. Descobri hoje que era 2 de julho quando pensei que era 30 de junho. Escrevi na minha agenda. Isso se chama perda do rítmo circadiano que é o mesmo que o rítmo biológico. 

Quem está confinado sem sol perdeu também. Perdeu a noção do dia e da noite - mergulhamos no crepúsculo que não é dos deuses mas dos submissos. Dos que não amam ou esqueceram a liberdade de pensar e de agir. Sartre e Simone de Beauvoir estariam lutando. Como estaria lutando Andrew Manson, o jovem médico de A Cidadela ("The Citadel") antes de sucumbir ao mercantilismo e ao sistema na medicina. Li várias vezes esse romance escrito por Archibald Joseph Cronin, médico escocês, membro do Royal College of Physicians. Mais do que atual e por isso aflorou da minha memória- que o vírus não tocou. Atual porque é um debate sobre ética médica e submissão ao sistema. Leiam esse livro que vale a pena.  

Tomem Ivermectina, se protejam, desobedeçam e saiam. Na África pobre o vírus não matou. Porque lá se toma Ivermectina para cisticercose e filariose e Hidroxicloroquina para malária. 

Outra boa pergunta. Como na época  das construtoras em Angola todos os brasileiros ou grande parte dos brasileiros que trabalharam lá tomaram Hidroxicloroquina e nem fazia mal e nem se falava nisso. 

Parece que só ficou perigosa depois das aulas de Mandetta e de William Bonner, esse o atual papa da medicina e coveiro dos pobres brasileiros mortos em vão. Desfila a morte como quem desfila uma escola de samba.

E esquece de dizer que os mortos só tem os dois sexos biológicos: homem ou mulher. Até uma boa aula para aquela alienada Fátima Bernardes dona de um dos programas mais medíocres da medíocre Globo. E nessa de falar de pessoas, viva Ana Maria Braga, a mulher forte e exemplar nas doenças. Até do Louro estou gostando por respeito a ela. E viva Alexandre Garcia que deu voz aos médicos que tratam e acreditam na vida. 

Eu estou livre e saindo do crepúsculo mental da falta de sol.
Amanhã gravo uma entrevista para a TV Band de Ribeirão Preto, uma grande cidade paulista entrando em colapso, hospitais cheios, pessoas morrendo, porque os médicos de lá perderam o senso da responsabilidade de tratar cedo. Lá repórteres honestos querem lutar contra a doença horrorizados com os fatos. Em São Paulo onde se acredita em vacina teste em humanos.

Quero ser presa desafiando o autoritarismo tomando banho de mar sem máscara em Boa Viagem."

Dra Cristiana Altino de Almeida, médica do Real Hospital Português de Recife

reações adversas

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