terça-feira, 8 de setembro de 2020

Lavagem cerebral

 


Pra você, bonitinho, bonitinha que fala : ahhh eu estou fazendo a minha parte...

Uso máscara, encho o saco de quem não usa.

Passo álcool em gel até na bunda!


Pois bem: a gente lê muita coisa por aí e as vezes as diversidades das informações podem nos confundir e embaralhar ainda mais esta percepção da realidade. O texto abaixo mostra um destes aspectos. Vivemos um momento ímpar e tentar entender onde estamos neste contexto pode, ao menos, nos ajudar a nos posicionar melhor para a compreensão deste cenário.

"MÉTODO DDD - Debility, Dependence, Dread - Debilidade, Dependência, Pavor 


O psicólogo Albert Biderman estudou táticas chinesas para tortura e doutrinação comunista conhecidas como DDD, expostas no trabalho de psicologia de I.E Farber, “Lavagem Cerebral, Condicionamento e DDD ”(Debility, Dependence, Dread - Debilidade, Dependência, Pavor). 


O objetivo maior da DDD é, por meio de um amplo processo de lavagem cerebral, tornar a vítima dependente do seu torturador, a partir de um medo constante que lhe faz crer estar mais seguro sob a custódia dele do que em liberdade. 


Mas o que mais chama a atenção nisso é que as táticas do método DDD são idênticas ao que se está impondo, hoje, sob pretexto de controle da pandemia.


Eis a seguir os 8 passos do Método DDD expostos pelo psicólogo americano Albert Biderman e publicados pelo Report on Torture de 1972 da Anistia Internacional:


1o. - Isolamento da vítima


O primeiro passo do método é isolar a vítima e fazer com que ela perca contato com o mundo lá fora.


 No nosso caso, particularmente, podemos chamar de “isolamento social” ou “quarentena”.


2o. - Controlar a percepção da vítima sobre a realidade


O segundo passo é tomar o controle sobre aquilo que ela pensa e sobre a sua percepção da realidade.


 Consegue-se isso detendo o monopólio da informação, que será usado para desorientar a vítima já confinada. 


Com o advento da TV e dos jornais, a capacidade que os donos do poder ganharam de exercer esse controle sobre a mentalidade popular é monstruosa.


 Basta ligar a TV ou abrir os jornais que você poderá ver essa tática sendo colocada em prática abertamente.


3o. Levar a vítima à exaustão física ou mental


Muitas práticas podem ser colocadasa a serviço do passo três, desde jogos mentais a torturas físicas. 


O importante aqui é tirar a vítima do seu eixo e fazer com que ela perca o equilíbrio emocional. 


Longos períodos de confinamento combinados com ócio forçado e cenários apocalípticos iminentes não seriam por acaso, uma forma perfeita de alcançar a exaustão mental? 

Eles sabem que sim.


4o. Alimentar a ansiedade e estresse com ameaças


Em seguida, vem o passo 4 que completa o 3, no sentido de bombardear a vítima com ameaças e terrorismo psicológico. Isso num campo de concentração, pode ser feito com ameaças reais de matar a própria vítima ou a sua família. 


Já em tempos de pandemia, o medo entra na nossa mente pelos próprios meios de comunicação que insistentemente repetem que as pessoas que mais amamos estão correndo sério risco de vida e podem morrer a qualquer momento. 


Além disso, o fechamento da econonomia coloca o emprego e a segurança familiar de milhões de pessoas em cheque, gerando cada vez mais estresse e ansiedade. 


De acordo com o Manual de Treinamento da CIA publicado em 1983 no livro Human Resource Exploitation Training Manual, muitos pisicólogos afirmam que a simples ameaça de induzir debilidades é mais eficiente do que a debilidade em si.


5o. - Praticar indulgências ocasionais


Algumas concessões ocasionais podem ser firmadas para premiar a vítima e motivá-la a cooperar com os desmandos do torturador. 


Exemplo: “se você usar máscara, passar álcool gel toda hora, não chegar perto de ninguém, medir a temperatura antes de entrar nos lugares, ficar de pé esperando exatamente onde está delimitado no chão que você pode ficar, sair de casa só para o que for extremamente necessário, voltar direto pra casa correndo e cumprir mais 1001 exigências desnecessárias, nós deixaremos você ir até a esquina comprar pão”. Entenderam como funciona a “troca”?


6o. - Exibir manifestações de onipotência


Fechar a economia de países inteiros da noite para o dia? 


Passar por cima das leis e da Constituição? 


Mandar prender as pessoas só porque elas saíram de casa?


 Interferir na forma como as pessoas se relacionam e na dinâmica interna das famílias dentro de seus lares?


 Impedir as pessoas de casar, de ir às igrejas ou de dar um mergulho no mar?


 Todas essas são demonstrações bem claras de “quem é que manda

.................

7o. - Fomentar a degradação do ser humano


Punir publicamente de forma humilhante, arrastando cidadãos honestos como se fossem bandidos de altas periculosidade, a desobediência pode inclusive ser justificativa para entrar na sua casa e expor como exemplo público. 


Isso mostrado continuamente faz com que o indivíduo acabe aceitando o destino imposto pelas autoridades pois isso lhe causa menos danos que resistir - “resistir é inútil” - reduz o indivíduo à condição de um animal enjaulado onde o “tratador” lhe trará o que for necessário para sua sobrevivência. 


8o. -  Reforço das 

demandas triviais


O poder muda as regras de acordo com as necessidades do momento, isso desenvolve hábitos de conformidade com as restrições impostas pelo sistema que aplica regras minuciosas e punições rígidas e fora da realidade para quem as quebra, mudam os discursos criando jogos mentais para com os indivíduos,  as permissões e a liberdade podem nos ser tiradas a qualquer momento, bastando que se crie um bom pretexto para isso.


Esses são os 8 passos do método chinês de lavagem cerebral, chamado DDD.


 Coincidentemente, todos eles estão sendo aplicados hoje a nível global em um experimento de controle social tão monumental que a maioria das pessoas não consegue sequer vislumbrar que possa existir. 


E essa é a prova maior de que esse método não só está sendo posto em prática, sim, como está funcionando (!!!), pois, lembrem-se do objetivo citado no início: “por meio da doutrinação, tornar a vítima dependente do seu torturador...”..."

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