sábado, 16 de maio de 2020

Sociedade amestrada

Quero fazer um pequeno paralelo da situação atual com o que aconteceu em São Paulo em 2014

Tivemos a "maior seca registrada" desde que o reservatório da Cantareira foi construída nos anos 60.
Toda população se pautou pela mídia tradicional, que ocupou todo espaço eletrônico por cerca de 8 meses.
A ordem era: economizar água porque a represa secou!
Cidadãos desesperados começaram a reduzir o consumo e estocar água (as compras de caixa d'água cresceram) Vigiar os vizinhos denunciando gastos excessivos eram a atividade do momento.

Passados alguns anos, em 2018, tivemos a eleição de um novo presidente, com a vitoria de Bolsonari. Oriundo de um pequeno partido, sem espaço na mídia tradicional, que conquistou seu eleitorado através da internet. Para mim, era o fim da TV.

Porém, um ano após a posse, acontece o Vírus Chinês. Um projeto globalista idealizado há pelo menos 5 anos pelos metacapitalistas, é colocado em prática em todo mundo. A ideia era disseminar o medo e o caos, e só foi possível com a ajuda da mídia tradicional, que mostrou que ainda pauta os pensamentos da sociedade.

Uma verdadeira "fake pandemia", com estatísticas incorretas e menos fatal que diversas outras doencas contagiosas, e ainda assim a potência do vírus chinês foi credibilizada pela TV .

Enfatizo que o vírus existe, pode causar mortes, mas era possível tratar facilmente pois já existia protocolo de tratamento desde 2005. A hidocicloriquins junto com azitromicina. Tratamento esse que foi totalmente desestabilizado pela força da midia

Aqui em São Paulo foi o epicentro do ataque a história se repetiu:
Cidadãos desesperados, vigiando e denunciando vizinhos, comércios e cidadão de bem. Dessa vez o aumento das compras foram direcionadas ao supermercado, pra estocar comida, pois as ordens eram: ficar casa, usar máscaras, evitar aglomeração..
Por decreto, fecharam o comércio, e os serviços essenciais que tinham o direto de continuar a vida, tornaram-se os vigias de quem desafiava governadores e prefeitos.


Durou 15 dias, prorrogou mais 15, mais 15, mais 15... e assim seguiu, com a TV explorando o medo e sua crescente audiência, com toda população encarcerada em suas residencias, por livre e espontânea vontade.

Passado quase 2 meses dessa sandice, estávamos há quase 70 dias sem chuva em São Paulo. Mais tempo do que havia causado a "seca" há cerca de 6 anos.
Resolvi testar a memória do Paulistano. Fui "varrer" minha calçada com a mangueira de água. Era um horário de movimento na rua, pois são muitos os funcionários dos serviços essenciais.
Fiquei na ação por vários e vários minutos, aguardando alguma advertência por parte dos vigilantes que eram ativos na época da seca anterior. Pra minha surpresa, nada aconteceu.
Ninguém se preocupou com isso.

Percebi com esse evento que a mídia tradicional ainda forma a linha de raciocínio da população, que não questiona o que vê na TV, e não tem coragem de desobedecer ordens erradas oriundas de governadores e prefeitos.

Assim como a pandemia, na época da seca poucos se dirigitam fisicamente até a represa pra constatar a realidade, e verificar se a TV mostrava a verdade. Eles mostravam a represa cheia, e logo eram desmentidos pela mídia.

E um belo dia, o assunto não gerou mais interesse, não dava audiência e a TV parou de abordar o assunto. Sem explicação, e sem o telespectador questionar, tudo voltou ao normal.

Sigo com a matéria abaixo, que mostra uma previsão de que em breve a ordem de ficar em casa e o medo do vírus chinês acabará, pois o tema cansou e o telespectador quer ser seduzido por outra platitude. Algo novo precisa surgir e em breve esse vírus cai no esquecimento.


https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/leo-dias/2020/05/15/em-queda-livre-na-audiencia-globo-decide-extinguir-combate-ao-coronavirus.htm

Nenhum comentário:

reações adversas

 20.595 MORTOS 1,9 milhão de feridos (50% GRAVES) relatados no banco de dados da União Europeia de reações adversas a medicamentos para inje...